quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Brasileiro ganha prêmio internacional em concurso de jovens cientistas

A 22ª edição de um concurso da União Europeia para jovens cientistas, que começou no dia 26 de setembro e terminou nesta terça-feira (28) em Lisboa, Portugal, tem um projeto do Brasil entre os vencedores. 
O brasileiro William Lopes ganhou na categoria Internacional, dedicada a projetos de países não pertencentes aos 27 Estados-membros da União Europeia. Ele desenvolveu um trabalho sobre a utilização do fungo aspergillus níger para o tratamento de tintas. 
Os vencedores, que ganharam o equivalente a R$ 16.250 (7 mil euros) cada, foram o projeto tcheco sobre as nanopartículas de CO2 - aplicável na pesquisa de armazenamento dos gases do efeito estufa -, o polonês com um estudo sobre formigas e o húngaro sobre educação científica. Máire Geoghegan, comissária europeia para investigação, inovação e ciência, elogiou os participantes. - Jovens como esses contribuem para moldar o futuro e acho que estamos em boas mãos. O museu da eletricidade da capital portuguesa recebeu 85 projetos de 124 jovens, entre 14 e 21 anos, provenientes de 37 países, 27 da União Europeia e dez convidados, entre eles Brasil, Estados Unidos, Canadá, Israel e China.  
No grupo dos países latino-americanos se destacou o brasileiro Lopes, um jovem pesquisador de 20 anos, natural de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. Seu projeto premiado tem como objetivo baratear o processo de coloração de tecidos como o couro e foi bem recebido pelo público. Ele diz que sua ideia é sustentável. 
- É uma iniciativa amiga do meio ambiente e mais barata. Já tem várias empresas interessadas. 
O estudante fez outro estudo que mostra a capacidade do mesmo fungo de absorver pigmentos de corantes descartados em rios pela indústria de couro.
O concurso Jovens Cientistas da União Europeia começou em 1989 e visa promover a cooperação internacional e estimular novos talentos.



R7 notícias

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

É muito bom ver que o nosso país utiliza as redes sociais e principalmente as empresas que na maioria se recusam a adotá-las. É preciso que os administradores compreendam que a web.02 está no dia- a-dia das pessoas e as redes sociais, quando bem utilizadas trazem bons frutos no relacionamento empresa x cliente.
confiram!



Empresas do Brasil lideram no uso de redes sociais para negócios, diz estudos.

Segundo um estudo feito pela fabricante de softwares McAfee em 17 países, empresas do Brasil, Índia e Espanha estão entre as que mais adotaram as tecnologias conhecidas genericamente como Web 2.0, que incluem redes sociais como Facebook e Twitter.
Nos 17 países, mais de 75% das empresas pesquisadas utilizam algum tipo de software como Facebook ou Twitter nos seus negócios. Em Brasil, Espanha e Índia, o índice superou 90%.
Três entre quatro empresas que utilizam ferramentas Web 2.0 afirmam que estão conseguindo ganhar dinheiro com os aplicativos. No Brasil, nove em cada dez empresas afirmam que estão lucrando com as ferramentas. O mesmo índice foi registrado na Índia, Emirados Árabes Unidos e México.
Segundo o estudo da McAfee, o Brasil e a Índia foram os únicos países do estudo onde as empresas disseram receber pressão do mercado para adotar ferramentas como Facebook e Twitter nos seus negócios. No Brasil, 58% das empresas pesquisadas afirmam que seus consumidores ou clientes exigem aplicativos Web 2.0.
De acordo com a consultora brasileira em informática Vanda Scartezini, citada no relatório da McAfee, o fato de os brasileiros "amarem novidades e se adaptarem rapidamente a novas tecnologias" explica o sucesso da Web 2.0 no país.
A analista de tecnologia Charlene Li, também citada no relatório, destaca que o uso empresarial das ferramentas Web 2.0 reflete a penetração das redes sociais nos países. Uma grande parcela de internautas no Brasil e na Coreia do Sul, por exemplo, participam de redes sociais.


Facebook no expediente


Apesar de funcionarem como plataformas importantes de negócios, o estudo sugere que os empresários não veem com bons olhos o uso de redes como Facebook pelos seus empregados durante o horário de trabalho.
O Facebook é bloqueado por quase metade das empresas pesquisadas. Na Itália e na Espanha, mais de 60% das empresas restringem o uso do Facebook. Já no Brasil, Japão e Alemanha, menos de um terço das empresas impõe restrições ao site.
A pesquisa afirma que as empresas de Índia e Brasil também estão entre as mais preocupadas com os riscos de segurança e golpes na internet através de aplicativos.
Segundo o estudo da McAfee, cada empresa brasileira perde, em média, US$ 2,5 milhões devido a problemas de segurança relativo à Internet. O valor é superado apenas pelo Japão, onde cada empresa perde em média US$ 3 milhões.
O estudo foi encomendado pela McAfee à universidade americana de Purdue. Os pesquisadores ouviram 1.055 empresários em 17 países diferentes, dos setores público e privado.


BBC Brasil

Parabéns pro nosso Santo Google,rsrsrsrsr

Ele sempre nos socorre quando precisamos de respostas e quando pesquisamos, estão lá, várias opções. É muito bom né.
Happy Birthday, google!


Os 12 anos da Google Inc.: empresa faz aniversário!


No dia 27 de setembro de 1998, os estudantes Larry Page e Sergey Brin fundaram oficialmente uma das maiores empresas de tecnologia da atualidade: a Google Inc. Oficialmente hoje é o 12° aniversário da empresa, mas o domínio Google foi registrado no dia 15 de setembro de 1997 e a companhia foi incorporada em 4 de setembro de 1998. No dia 21 do mesmo mês seu primeiro funcionário foi admitido e apesar de todas essas datas provarem o contrário, os fundadores da companhia decidiram que dia 27 de setembro deveria ser lembrado como aniversário da empresa.
O nascimento da Google se deu em um momento difícil no mercado de busca. Este era um cenário volumoso, mas que apresentava centenas de questões quanto a perspectivas de lucros. Porém, hoje, com a estabilidade da empresa, não existem mais dúvidas de que esse modelo de negócios gera dinheiro. Em 2009 a Google faturou 23.6 bilhões e muito antes disso, a companhia havia superado o Yahoo, AOL e o Altavista.
O sucesso rápido da empresa garantiu verba suficiente para sua expansão em diversos setores. Com o passar do tempo, a Google percebeu que poderia oferecer outros serviços, como email (Gmail), estatísticas (Google Analytics), compartilhamento de imagens (Picasa), mapas (Google Maps), edição e armazenamento de documentos online (Google Docs), navegador (Google Chrome), busca de vídeos (YouTube), redes sociais (Orkut, Buzz e Wave), além da mais nova aposta no cenário de mobilidade: o sistema operacional Android.
E foi justamente isso que diferenciou a Google das outras centenas de empresas de busca que não conseguiram alavancar o seu negócio. A Google deseja essencialmente agradar o seu usuário e quer fornecer indicações de páginas que sejam úteis para quem procura por determinada informação. E não só isso, quer que o internauta tenha todas as experiências possíveis navegando com sua ajuda. Por isso que hoje, 12 anos depois de seu primeiro funcionário ter sido contratado, a empresa foi escolhida diversas vezes como o melhor lugar para se trabalhar e continua crescendo a passos largos, apesar das concorrentes.
Para celebrar o aniversário do império, a empresa decidiu substituir o seu logo padrão por uma ilustração feita pelo pintor americano Wayne Thiebaud. O Doodle de hoje comemora mais um ano de vida com um bolo estilizado pelo artista.


Olhar Digital

Comunicação e a humanização nos ambientes organizacionais



Ao refletir sobre a comunicação nas organizações entende-se como questão imprescindível a humanização desses ambientes. O lugar da comunicação nas empresas humanizadas é o lugar da fala, da interação e do conhecimento, levando as pessoas ao desenvolvimento humano. Daft (2008) propõe alguns desafios para as organizações da contemporaneidade, estando entre os principais o fato das pessoas desejarem não somente desenvolver suas capacidades profissionais, mas principalmente as pessoais. O desenvolvimento das capacidades pessoais requer muito mais que habilidades técnicas para o desempenho de atividades, tarefas. Podemos inferir que as pessoas para desenvolverem suas habilidades pessoais precisam se relacionar, tornado-se premente nesse processo a construção de atitudes com significado.
“O significado de um símbolo depende de onde ele se insere no contexto que está sendo vivenciado” (MARCHIORI, 2008a, p.145). Hatch sugere que as pessoas devem ser sensíveis à linguagem, pois é por meio dela (falada ou escrita) que se constroi, se modifica se dá sentido e se comunica a realidade.
Tomemos como base a relação entre organização e comunicação e como as pessoas nesses ambientes tornam-se interlocutores. Organizações são vistas como “construções sociais, sujeito e objeto da realidade da qual fazem parte” (VERGARA & BRANCO, 2001, p. 21), sendo portanto organismos vivos. Comunicação é uma atividade central nas organizações; “se a atividade de comunicação parar, a organização desaparece (WEICK, 1995, p.75).
Observar as organizações em suas dimensões subjetivas significa considerar suas características comportamentais, humanas e emocionais (DAVEL; COLBARI, 2003) captando sua relevância não porém enquanto estrutura e processos de gestão. O olhar subjetivista entende que uma realidade existe somente quando é experimentada e se lhe dá significado (HATCH, 2006). Para isso as pessoas vão criando e experimentando realidades nos diferentes caminhos à medida que os indivíduos e grupos desenvolvem opiniões, valores e percepções. “O que percebemos é um processo no qual nós somos participantes ativos e não receptores neutros ou observadores passivos” (McAULEY et al., 2008, p. 39).
Chanlat (1996, p. 20) já dizia “o ser humano é um ser de palavra e de linguagem”. Para Arendt (2008, p. 189), “é com palavras e atos que nos inserimos no mundo humano”. O sentido de uma palavra não é construído por sua representação real, mas “de acordo com sua representação contextual” (MARTINO, 2007, p. 61). Sendo assim, a comunicação insere-se naturalmente no contexto organizacional, sendo natural a humanização.
Assim, humanizar significa respeitar o trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humano. Significa valorizá-lo em razão da dignidade que lhe é intrínseca”(COSTA, 2004, p. 17). A abrangência conceitual das abordagens das empresas humanizadas, como uma organização possível, engloba um pensamento sistêmico, amplo, o qual estuda o “homem como uma totalidade” (COSTA, 2004, p. 18). O homo sapiens torna-se um ser humano “quando manifesta os valores humanos /.../ Ações como busca pela sobrevivência e autoperpetuação estão na essência do ser humano em desenvolvimento” (FARAH, 2008). O autor sugere que alguns elementos que mostram a humanização são perceptíveis a partir do momento em que se observam os valores humanos no cotidiano organizacional e uma boa maneira de percebê-los é “começar analisando se existe verdade na comunicação da empresa com os funcionários” (FARAH, 2008). Parece que a natureza verdadeiramente humana das organizações, a de “construí-las em função das pessoas e não das técnicas” (MORGAN, 1996, p. 142), é uma verdade em evidência. Para isso, torna-se essencial explorar o lugar da comunicação nas atuais relações de trabalho.


Pensamentos extraídos do capitulo:

Marchiori, Marlene. Comunicação como expressão da humanização nas organizações da contemporaneidade. In: KUNSCH, Margarida. A comunicação como fator de humanização das organizações. São Caetano: Difusão, 2010, p. 139-148.



Colunas/Aberje

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A tecnologia antecedendo o futuro

Quem disse que o futuro está longe? A tecnologia explica.

Laboratório liderado por brasileiro vai transformar corpo humano em PC


Um engenheiro brasileiro é o homem responsável por enxergar, com dez anos de antecedência, os rumos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Henrique "Rico" Malvar, 53 anos, formado pela Universidade de Brasília, lidera desde 1997 o laboratório de pesquisa da Microsoft. No comando de cerca de 350 pesquisadores, Malvar conduz o desenvolvimento de tecnologias que, em breve, podem tornar obsoletos teclados, mouses e até mesmo telas.

Entre as pesquisas do Microsoft Research Laboratory (MRL) estão dois projetos para tornar mais natural a interação entre seres humanos e computadores. O primeiro, batizado de skinput, faz com que nossa pele se transforme em uma tela sensível ao toque. Pequenos projetores são acoplados a uma braçadeira, e exibem comandos no antebraço do usuário. Com os dedos da outra mão, basta "clicar" no comando selecionado para fazer ligações, acessar a internet ou trocar a música de seu player de MP3, por exemplo.

Sensores instalados na mesma braçadeira medem a reverberação acústica produzida pelo "clique" em nosso braço. A cada batida do dedo na "tela", as ondas chegam aos sensores, que indicam qual foi o comando selecionado, já que a reverberação é diferente de acordo com a área do corpo apontada pelo usuário.


No segundo projeto, os cliques tornam-se desnecessários. Uma série de eletrodos mede a atividade elétrica provocada pela movimentação dos músculos da mão do usuário. Essa técnica, conhecida como eletromiografia, permite identificar exatamente qual dedo é movimentado.

A vantagem é que você pode programar funções diferentes para cada cada extremidade: mexa o indicador para abrir seu email, o polegar para acessar seu site de notícias predileto, o anelar para ligar para sua esposa e o médio para desligar o computador, por exemplo. Na prova de conceito, os pesquisadores da Microsoft foram mais ousados e divertidos: que tal jogar "Guitar Hero" sem a guitarra? É o "Air Guitar Hero".

Estrutura acadêmica


Os projetos comandados pelo brasileiro Rico Malvar, em parceria com diversas instituições de pesquisa ao redor do mundo, tentam desenvolver tecnologias que não necessariamente serão integradas à linha de produtos da Microsoft. "Enquanto o laboratório de pesquisa e desenvolvimento da empresa trabalha no que chegará para o consumidor nos próximos dois ou três anos, nosso foco está em uma década para a frente", explica Malvar ao G1.

Cabe ao engenheiro, que mora há 13 anos nos EUA, decidir onde investir uma pequena parte dos cerca de US$ 9 bilhões da verba anual de pesquisa da Microsoft. Em contrapartida, a empresa fica com cerca de 10% dos resultados obtidos no MRL. "Cerca de 90% é publicado, temos uma estrutura bem semelhante a um laboratório de uma universidade. E, para a academia, publicar é muito importante."

O MRL já publicou informações sobre sistemas operacionais que eventualmente devem substituir o Windows, linguagens computacionais para os equipamentos do futuro, sistemas para facilitar a interação de homens e robôs e algoritmos de análise automática de textos e fotos, entre outras áreas de pesquisa.

Eventualmente, no entanto, acontece de alguém na empresa identificar que os projetos do MRL podem servir para os produtos da empresa. "Um rapaz veio aqui e se encantou com um sistema de câmeras que estavamos criando, e acreditou que aquilo poderia ser revolucionário no mercado de videogames". O rapaz era o também brasileiro Alex Kipman, e a tecnologia acabou se transformando no Kinect, sistema que elimina os joysticks e faz com que o corpo do jogador comande o game.


G1

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Abbott Brasil é uma das Melhores Empresas para Trabalhar do Brasil


A Abbott Brasil foi reconhecida pelo Instituto The Great Place to Work® como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. A premiação, que segue a metodologia de avaliação do Great Place to Work Institute®, reflete tanto o nível de confiança dos colaboradores na empresa quanto a qualidade do relacionamento entre eles e seus líderes.

"Estar entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil é uma enorme honra para a Abbott, principalmente porque este prêmio é fortemente baseado na opinião do nosso profissional”. “Os funcionários da Abbott são aqueles que transmitem nossa missão e valores e trabalham para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes no Brasil e ao redor do mundo”, afirmou Carla Rosenthal, diretora de Recursos Humanos da Abbott Brasil. "Nós nos dedicamos a despertar as pessoas para suas potencialidades por meio de programas de treinamento, capacitação e liderança, e também por proporcionar aos profissionais a flexibilidade e o apoio de que necessitam para construir carreiras extraordinárias”.

Criar um dos melhores locais de trabalho para mais de 83.000 funcionários, dos quais 1.300 estão no Brasil, é uma prioridade para a capacidade da Abbott em trazer novos e inovadores produtos médicos, farmacêuticos e nutricionais, equipamentos e diagnósticos. A Abbott é reconhecida globalmente como uma das melhores empregadoras e tem sido escolhida como uma das melhores empresas para trabalhar em vários países ao redor do mundo, incluindo Canadá, Estados Unidos, Coréia do Sul e 16 países europeus.

"Este prêmio é um reconhecimento importante para os esforços da Abbott em incorporar uma estratégia global consistente de gerenciamento de pessoas em todas as suas áreas de negócios, ao mesmo tempo flexibilizar determinadas iniciativas que atendam as necessidades locais dos colaboradores e o crescimento dos negócios da Abbott em mercados emergentes e ao redor do mundo”, afirmou Rosenthal.


Sobre Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil

O Instituto Great Place to Work® seleciona as Melhores Empresas de um total de aproximadamente 700 empresas brasileiras e aproximadamente 5.000 empresas globalmente. A metodologia combina resultados de pesquisa com funcionários, chamada de Trust Index©, e uma pesquisa sobre gerenciamento, chamada de Culture Audit©. A opinião dos funcionários corresponde a 67% da avaliação.

A lista das Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil será publicada em edição especial da Revista Época, a ser distribuída em 23 de agosto.


Abbott amplamente reconhecida como um dos principais empregadores globais


A meta global da Abbott é ser reconhecida como uma das principais empregadoras em cada um dos países em que opera, ajudando a concretizar o potencial de seus colaboradores para descobrirem novas formas de aperfeiçoar a saúde das pessoas ao redor do mundo. Além disso, a revista FORTUNE escolheu a Abbott como a empresa no. 1 em seu segmento em 2010, em parte pelo forte desempenho da empresa em gerenciamento de pessoas.


Sobre a Abbott

A Abbott é uma companhia global, diversificada da área da saúde, dedicada à descoberta, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos médicos e farmacêuticos, incluindo nutricionais, equipamentos e diagnósticos. A empresa emprega aproximadamente 83.00 pessoas e comercializa seus produtos em mais de 130 países.


Sobre a Abbott Brasil

A Abbott opera no Brasil desde 1937 e emprega mais de 1.300 pessoas no país. Conta com duas fábricas (Jacarepaguá, RJ e Taboão da Serra-SP) e uma sede administrativa, localizada na cidade de São Paulo
.


Aberge - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mostra RP acontecerá na UFPB em Outubro

Repassando as informações do evento. Galera de RP, vamos participar!!!


A Mostra de Trabalhos Acadêmicos de Relações Públicas 2010 (MostraRP) propõe-se inicialmente a socializar as atividades e trabalhos produzidos por professores e alunos do curso de Comunicação Social, habilitação em relações públicas, da UFPB, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, criando um espaço de interação, divulgação e geração de conhecimento científico.

Datas do evento: 05, 06 e 07 de outubro/ período 2010.2

Inscrições de trabalhos (via site e LARP): a partir de 06 de setembro

Seleção de trabalhos: 26 a 30 de setembro (pela Comissão Científica do Evento)

Divulgação dos trabalhos aceitos e programação final:

até o dia 1º de outubro (e-mail/site e DECOMTUR/LARP)

Entrega de certificados: no evento


Vejam o site: http://mostrarpufpb.wordpress.com/

domingo, 19 de setembro de 2010


Ontem a TV brasileira comemorou seus 60 anos. E eu adoro assistir os programas(nem todos) que passam na tv. Apesar da tv transmitir muita bobagem e o povo adorar, não vamos criticá-la de forma destrutiva . Como telespectadora vejo que a tv cumpre o papel de informar muitos fatos importantes para o público. E sem contar que a interatividade entre tv e público faz com que ela melhore e divulgue a opinião do telespectador. O lado ruim são os programas sem graça que não tem nenhum caráter educativo, informativo, só expõe o que não nos interessa. Já não podemos dizer que a tv manipula o público, cada um sabe o que é melhor e tem o poder de escolha.
Vi essa matéria e achei legal compartilhar.

Televisão brasileira comemora
60 anos neste sábado 18


A televisão brasileira comemora 60 anos de existência neste sábado (18). A data é celebrada no mesmo dia em que a TV Tupi, primeira emissora do país, foi ao ar. O responsável pelo grande feito foi o pioneiro Assis Chateaubriand, importante magnata das telecomunicações.

Inicialmente, a TV Tupi foi instalada em São Paulo no dia 18 de setembro de 1950. Cerca de quatro meses depois, a emissora também foi inaugurada no Rio de Janeiro. Até 1980, quando os direitos de transmissão da Tupi foram cassados, o canal foi responsável por grandes produções nacionais, como o jornalRepórter Esso e as novelas Beto Rockfeller e A Viagem.

A Tupi ainda lançou grandes nomes da teledramaturgia, como Hebe, Eva Wilma, Tarcísio Meira e Glória Menezes.


R7 entretenimento



sábado, 18 de setembro de 2010

ÚLTIMA DA TECNOLOGIA


Estava vendo o portal G1 e vi essa notícia bastante interessante para nós que vivemos conectados. Olhem só a nova versão do Firefox como vai ficar, pois ainda está na fase beta, (de teste) para ser utilizado pelo público.

G1 testou o Firefox 4 beta; confira as primeira impressões.

Com o anúncio de que o Internet Explorer vai basicamente copiar o visual do Chrome, pode-se dizer que os principais navegadores web são todos “Chromistas” agora. A nova versão do Firefox, o Firefox 4, ainda em beta, vai seguir a mesma linha: é um Chrome metalizado, com alguns recursos novos – sendo o mais notável o novo “Tab Panorama”. Ele também promete ser mais rápido. O G1 testou o beta do Firefox, chamado Minefield, para saber o que está por vir.

O Firefox traz o seu “legado” para o visual Chrome, no entanto. A primeira é um item de menu no topo, rotulado Minefield, no beta, mas que provavelmente será chamado “Firefox” na versão final. Ele lembra o menu Ribbon encontrado no Office 2007 e 2010. É a partir dele que é possível acessar as opções do navegador, histórico, entre outras.


Há uma escolha um tanto estranha nessa parte: cada item do menu é dividido em “duas partes” quando há opção de submenu (com a flecha na direita). Para ver o submenu é preciso colocar o mouse sobre a flecha e não sobre o item do menu – bem diferente do padrão do Windows encontrado no Office ou mesmo no menu Iniciar. Há uma exceção: o botão “Developer” (para desenvolvedores de sites). Isso significa que essa “divisão” parece ter sido intencional, pelo menos até aqui. Isso não seria um grande problema, se a nova interface não fosse a principal diferença da nova versão do navegador.

Existe uma diferenciação de princípio entre o Chrome e o Firefox: personalização. O Firefox permite que praticamente todos os aspectos do seu comportamento sejam modificados ou configurados, seja por opções disponíveis em seus menus ou pelas entranhas do “about:config”. O navegador da Mozilla segue com isso em sua nova interface, permitindo que cada botão seja deslocado ou removido, com uma série de outros botões disponíveis para serem colocados na interface. Isso já era possível antes, mas se torna muito mais relevante agora que a interface inicial é minimalista.

Se você não gosta das abas na nova posição – acima da barra de endereços – não tem problema. Você pode jogá-la para baixo, como nas versões anterior

es. O Minefield veio pré-configurado com apenas um botão de “Home” para ir à página inicial. Nas fotos, o navegador foi configurado para trocar o botão pelo “Atualizar”, que se transforma em Parar quando a página está carregando (isso mesmo: não havia botão “Atualizar” na barra de ferramentas do Minefield por padrão). Também foi colocado um indicador de atividade ao lado da barra de endereços.

No Chrome, a única opção disponível é a de exibir ou não a barra de favoritos.

Sobre as abas, o Firefox ganhou alguns novos recursos. Enquanto o Internet Explorer 9 permite que sites sejam abertos sem a “casca” do navegador – para que pareçam ser realmente aplicativos do PC -, o Firefox introduziu o conceito de “aba de App”. São abas sem título, que ficam apenas com o ícone do site, à esquerda. Elas não são fechadas com o comando de “fechar todas as abas”. O recurso de Aba App provavelmente dispensa os recursos de “trancar aba” (do Opera) e do “Fechar abas à direita” (do Chrome).
O recurso mais interessante do Firefox 4 é o Tab Panorama. Ele perm ite que você veja todos os sites abertos, semelhante ao que o Alt-Tab faz para o Windows, mas sem a necessidade de manter a tecla segurada: o Panorama está acessível com um botão no final da barra de abas. O Firefox pode agrupar as abas e pesquisar nelas. Você pode criar grupos de abas, como “Trabalho” e “Notícias”, por exemplo, e alterar entre um e outro, permitindo uma navegação mais rápida entre um e outro.


Estabilidade e desempenho: depoimento de um usuário do Chrome

Os sites estão ficando cada vez mais complexos, consumindo recursos do sistema. Os navegadores precisam ser melhorados para reduzir isso e aumentar a velocidade do carregamento das páginas. Uma das principais vantagens do Chrome, copiado pelo Firefox, é a sua velocidade.

Infelizmente para o Firefox, copiar a interface do Chrome não o torna tão rápido quanto o navegador do Google. Como usuário do Chrome, a diferença de desempenho ao usar o Firefox para o teste foi notável, sem precisar visitar sites especificamente complexos ou realizar testes para verificar isso. É possível sentir que a navegação é mais lenta. Simples assim – apesar das tentativas da Mozilla de acelerar o navegador.


A tentativa de aumentar a estabilidade, isolando os plugins como Flash, também é insuficiente para alcançar o padrão Chrome. O Chrome isola cada site aberto; usuários do Chrome estão acostumados a ver vários “chrome.exe” em execução no computador. Detalhe: a comparação aqui é com dois navegadores beta (Firefox 4 e Chrome 6). O Firefox, quando trava em algum site, trava por completo. O Chrome trava apenas no site que causou o problema. No geral, o Firefox ainda trava mais.

É uma pena porque o que me fez migrar do Firefox para o Chrome foi principalmente a estabilidade. Quem precisa “abusar” do navegador, abrindo dezenas de abas ao mesmo tempo, esbarra nesses problemas, embora usuários que usem menos abas (ou que sejam, talvez, mais disciplinados) não sintam isso. E é uma pena também porque é justamente esse usuário, que abre muitas abas, que poderia se beneficiar do recurso do Tab Panorama.

Enquanto a Mozilla decide quem é seu público alvo, o Chrome segue crescendo e “fazendo escola”.



Altieres Rohr

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A estratégia da Intel nas mídias sociais


Com o número crescente de usuários nas redes sociais em todo o mundo, as empresas estão cada vez mais buscando formas de se engajar com essa audiência e conversar com seus consumidores. Inúmeros bons trabalhos têm sido desempenhados online. Cada empresa têm uma estratégia diferente. Nada mais natural. As audiências são únicas e os produtos e serviços também.
A Intel, empresa multinacional especializada em microprocessadores aderiu às redes sociais como forma de entender seus consumidores e oferecer soluções que atendem à demanda de seu mercado.

A estratégia da empresa, explica Ekaterina Walter(@ekaterina), responsável pelo planejamento nas redes sociais, foi manter presença online nas plataformas onde os consumidores se encontram: “Nós estamos onde eles estão. Temos uma presença forte no Facebook, Twitter, Youtube e LinkedIn.” Além disso, a Intel ainda utiliza seu site oficial para criar fórums e comunidades nas quais seus desenvolvedores e audiências interessadas em tecnologia conseguem trocar informações.

O objetivo da Intel, ao se fazer presente em várias plataformas é atender ao máximo de consumidores possível. Muitos usuários do Twitter, por exemplo, não possuem, nem planejam criar uma conta no LinkedIn. Uma audiência extremamente engajada no Facebook tende a preferir manter contato com uma marca por uma página criada na própria plataforma.

A empresa monitora constantemente as conversas online pois acredita que isso ajuda a definir onde a presença online da empresa vai agregar mais valor para os consumidores permitindo o diálogo entre eles. É assim também que observam tendências e conseguem explorar o potencial de cada uma das plataformas disponíveis.

A presença da Intel no Twitter tem uma estratégia bem definida. Observando o potencial de segmentação de público permitido pela rede, a empresa criou vários perfis na plataforma o que permite interação com diversos grupos do mercado. Os usuários da plataforma tendem a seguir nichos de interesse e as várias contas criadas pela empresa com uma grande variedade de informações permitem a interação com todos eles.

Já no Facebook a a empresa realiza vários concursos em sua página oficial na plataforma. Sempre que surgem essas ações o número de visualizações da página aumenta bastante graças ao engajamento da audiência.

Esses concursos são importantes para aumentar a popularidade e o número de fãs da marca, mas Ekaterina avisa: “Ainda que essas ações ajudem a aumentar o boca-a-boca e o buzz da sua marca temporariamente, não significa necessariamente que estamos conseguindo engajar os fans e seguidores que queremos. Muitas vezes quando as ações são finalizadas, as conversas voltam para o nível normal e os participantes permancem inativos nas discussões. Nós preferimos uma audiência ativa no Facebook não importando se estamos promovendo ações ou não.”

Manter consumidores constantemente engajados é uma tarefa difícil. Uma das formas é criar relevância e sempre que possível convidar os usuários para discussões interessantes aumentando o nível de engajamento com a marca.

Como um conselho para empresas que estão iniciando o planejamento nas redes sociais a estrategista da Intel adverte: “Comece definindo seus objetivos e recursos. E avalie. Você realmente precisa estar no Facebook? Você tem recursos e informações suficientes para manter sua audiência constantemente engajada?”

Os consumidores que interagem com sua marca são importantes para definir e melhorar seus serviços e produtos. Portanto, cuide bem deles!


Fonte:

http://www.midiassociais.net/2010/09/a-estrategia-da-intel-nas-midias-sociais/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Abusar do uso das redes sociais nem sempre traz pontos positivos

Quando li essa matéria lembrei de quantas vezes ouvi pessoas falarem mal das redes sociais, por elas interferirem nas atitudes dos jovens, que mudaram suas atividades depois de criarem perfis na web e compartilhar informações. Sei que a realidade é essa, mas não sou contra as redes sociais, afinal sou uma comunicadora, e devo estudar esses novos meios de relacionamento e não atacá-los. O mal desempenho de jovens nos estudos se dá através da falta de organização que estes tem quando o assunto é internet. Eles passam da hora e ficam conectados por muito tempo. É difícil para os pais que nasceram em um outro tempo entenderem esse processo e modificar esse costume, é claro que a partir de um bom relacionamento entre eles e seus filhos, é possível que se estabeleça um limite, que os filhos aprendam a controlar seus impulsos virtuais. Não há uma fórmula para domar essa atitude natural dos internautas, mas há o diálogo, que ajuda a entender e a explicar o que deve ou não prejudicar na formação desses jovens navegadores que buscam se relacionar com o mundo através das redes. Leia a matéria e tire suas conclusões.
boa noite!


Estudo vincula uso de redes sociais a pior desempenho escolar


Multitarefa que distrai

Um estudo holandês vinculou o uso de redes sociais como o Facebook a um desempenho acadêmico inferior.

O efeito seria consequência da forma como sites de redes sociais são usados: o usuário fica permanentemente conectado ou faz várias visitas diárias ao site enquanto realiza, simultaneamente, outras atividades.

A pesquisa, feita por Paul Kirschner, da Open University, na Holanda, foi publicada na revista científica Computers in Human Behaviour.

Kirschner questiona teorias atuais de que o cérebro do jovem moderno, moldado pela era digital, estaria adaptado a processar simultaneamente canais múltiplos de informação.

Ele sugere que, em comparação com estudantes que realizam uma tarefa de cada vez, os adeptos da multitarefa (fazer várias atividades ao mesmo tempo) precisam de mais tempo para o aprendizado e cometem mais erros no processamento da informação.

Livro de faces versus livro de notas

O pesquisador entrevistou 219 estudantes de uma universidade pública holandesa, e explica que o estudo é preliminar e precisa ser aprofundado.

A análise dos dados revelou que usuários do Facebook apresentaram, em uma escala de um a quatro, uma nota média de 3,06. Os que não usavam a rede social tiveram desempenho 20% melhor, alcançando em média 3,82 pontos.

O estudo também concluiu que usuários do Facebook estudaram menos horas: entre uma e cinco horas por semana, em comparação com não usuários, que disseram estudar entre 11 e 15 horas por semana.


Diário da Saúde

sábado, 4 de setembro de 2010

Para RPs e interessados


Ainda não li o livro mas acho que é muito interessante e recomendo a leitura.Pois vivemos na era digital e temos que nos acostumar a lidar com as novidades.

O link pra ver o livro é esse :http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/rpdigitais.htm


RELAÇÕES PÚBLICAS DIGITAIS

Relações Públicas Digitais é uma obra de acesso gratuito e de livre distribuição. Tem a pretensão de apresentar o pensamento nacional sobre o processo de relações públicas interfaceado pelas tecnologias informacionais digitais, a partir de uma amostragem bastante significativa, que reúne reflexões de jovens profissionais de destaque no cenário nacional nessa temática específica e traz resultados de suas pesquisas, em nível de graduação e pós-graduação, que já constituem um corpus teórico para um postulado de relações públicas digitais como sub-área das relações públicas, nos seus estudos contemporâneos.

O seu principal objetivo é de se constituir num referencial nacional sobre Relações Públicas Digitais, uma vez que boa parte das reflexões específicas nesta área está nela representada pelo pensamento de autores das cinco regiões do Brasil, compilados em nove capítulos e mais de 330 páginas, acessíveis a todos os estudantes, professores e profissionais da área no Brasil.

O prefacio do professor doutor Wilson da Costa Bueno e o posfácio do professor doutor Luiz Alberto de Farias, dois dos mais reconhecidos pesquisadores brasileiros da área de comunicação e relações públicas, com reconhecimento dentro e fora do país e diversas obras publicadas, entendemos como uma espécie de chancela que serve para atestar o valor e a contribuição que a obra dá às relações públicas brasileiras no contexto em que se insere.


Do portal RP-Bahia