quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Brasileiro ganha prêmio internacional em concurso de jovens cientistas
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
BBC Brasil
Parabéns pro nosso Santo Google,rsrsrsrsr
Happy Birthday, google!
Os 12 anos da Google Inc.: empresa faz aniversário!
Comunicação e a humanização nos ambientes organizacionais
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A tecnologia antecedendo o futuro
Laboratório liderado por brasileiro vai transformar corpo humano em PC
Entre as pesquisas do Microsoft Research Laboratory (MRL) estão dois projetos para tornar mais natural a interação entre seres humanos e computadores. O primeiro, batizado de skinput, faz com que nossa pele se transforme em uma tela sensível ao toque. Pequenos projetores são acoplados a uma braçadeira, e exibem comandos no antebraço do usuário. Com os dedos da outra mão, basta "clicar" no comando selecionado para fazer ligações, acessar a internet ou trocar a música de seu player de MP3, por exemplo.
Sensores instalados na mesma braçadeira medem a reverberação acústica produzida pelo "clique" em nosso braço. A cada batida do dedo na "tela", as ondas chegam aos sensores, que indicam qual foi o comando selecionado, já que a reverberação é diferente de acordo com a área do corpo apontada pelo usuário.
No segundo projeto, os cliques tornam-se desnecessários. Uma série de eletrodos mede a atividade elétrica provocada pela movimentação dos músculos da mão do usuário. Essa técnica, conhecida como eletromiografia, permite identificar exatamente qual dedo é movimentado.
A vantagem é que você pode programar funções diferentes para cada cada extremidade: mexa o indicador para abrir seu email, o polegar para acessar seu site de notícias predileto, o anelar para ligar para sua esposa e o médio para desligar o computador, por exemplo. Na prova de conceito, os pesquisadores da Microsoft foram mais ousados e divertidos: que tal jogar "Guitar Hero" sem a guitarra? É o "Air Guitar Hero".
Estrutura acadêmica
Os projetos comandados pelo brasileiro Rico Malvar, em parceria com diversas instituições de pesquisa ao redor do mundo, tentam desenvolver tecnologias que não necessariamente serão integradas à linha de produtos da Microsoft. "Enquanto o laboratório de pesquisa e desenvolvimento da empresa trabalha no que chegará para o consumidor nos próximos dois ou três anos, nosso foco está em uma década para a frente", explica Malvar ao G1.
Cabe ao engenheiro, que mora há 13 anos nos EUA, decidir onde investir uma pequena parte dos cerca de US$ 9 bilhões da verba anual de pesquisa da Microsoft. Em contrapartida, a empresa fica com cerca de 10% dos resultados obtidos no MRL. "Cerca de 90% é publicado, temos uma estrutura bem semelhante a um laboratório de uma universidade. E, para a academia, publicar é muito importante."
O MRL já publicou informações sobre sistemas operacionais que eventualmente devem substituir o Windows, linguagens computacionais para os equipamentos do futuro, sistemas para facilitar a interação de homens e robôs e algoritmos de análise automática de textos e fotos, entre outras áreas de pesquisa.
Eventualmente, no entanto, acontece de alguém na empresa identificar que os projetos do MRL podem servir para os produtos da empresa. "Um rapaz veio aqui e se encantou com um sistema de câmeras que estavamos criando, e acreditou que aquilo poderia ser revolucionário no mercado de videogames". O rapaz era o também brasileiro Alex Kipman, e a tecnologia acabou se transformando no Kinect, sistema que elimina os joysticks e faz com que o corpo do jogador comande o game.
G1
terça-feira, 21 de setembro de 2010
A Abbott Brasil é uma das Melhores Empresas para Trabalhar do Brasil
A Abbott Brasil foi reconhecida pelo Instituto The Great Place to Work® como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. A premiação, que segue a metodologia de avaliação do Great Place to Work Institute®, reflete tanto o nível de confiança dos colaboradores na empresa quanto a qualidade do relacionamento entre eles e seus líderes.
"Estar entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil é uma enorme honra para a Abbott, principalmente porque este prêmio é fortemente baseado na opinião do nosso profissional”. “Os funcionários da Abbott são aqueles que transmitem nossa missão e valores e trabalham para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes no Brasil e ao redor do mundo”, afirmou Carla Rosenthal, diretora de Recursos Humanos da Abbott Brasil. "Nós nos dedicamos a despertar as pessoas para suas potencialidades por meio de programas de treinamento, capacitação e liderança, e também por proporcionar aos profissionais a flexibilidade e o apoio de que necessitam para construir carreiras extraordinárias”.
Criar um dos melhores locais de trabalho para mais de 83.000 funcionários, dos quais 1.300 estão no Brasil, é uma prioridade para a capacidade da Abbott em trazer novos e inovadores produtos médicos, farmacêuticos e nutricionais, equipamentos e diagnósticos. A Abbott é reconhecida globalmente como uma das melhores empregadoras e tem sido escolhida como uma das melhores empresas para trabalhar em vários países ao redor do mundo, incluindo Canadá, Estados Unidos, Coréia do Sul e 16 países europeus.
"Este prêmio é um reconhecimento importante para os esforços da Abbott em incorporar uma estratégia global consistente de gerenciamento de pessoas em todas as suas áreas de negócios, ao mesmo tempo flexibilizar determinadas iniciativas que atendam as necessidades locais dos colaboradores e o crescimento dos negócios da Abbott em mercados emergentes e ao redor do mundo”, afirmou Rosenthal.
Sobre Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil
O Instituto Great Place to Work® seleciona as Melhores Empresas de um total de aproximadamente 700 empresas brasileiras e aproximadamente 5.000 empresas globalmente. A metodologia combina resultados de pesquisa com funcionários, chamada de Trust Index©, e uma pesquisa sobre gerenciamento, chamada de Culture Audit©. A opinião dos funcionários corresponde a 67% da avaliação.
A lista das Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil será publicada em edição especial da Revista Época, a ser distribuída em 23 de agosto.
Abbott amplamente reconhecida como um dos principais empregadores globais
A meta global da Abbott é ser reconhecida como uma das principais empregadoras em cada um dos países em que opera, ajudando a concretizar o potencial de seus colaboradores para descobrirem novas formas de aperfeiçoar a saúde das pessoas ao redor do mundo. Além disso, a revista FORTUNE escolheu a Abbott como a empresa no. 1 em seu segmento em 2010, em parte pelo forte desempenho da empresa em gerenciamento de pessoas.
Sobre a Abbott
A Abbott é uma companhia global, diversificada da área da saúde, dedicada à descoberta, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos médicos e farmacêuticos, incluindo nutricionais, equipamentos e diagnósticos. A empresa emprega aproximadamente 83.00 pessoas e comercializa seus produtos em mais de 130 países.
Sobre a Abbott Brasil
A Abbott opera no Brasil desde 1937 e emprega mais de 1.300 pessoas no país. Conta com duas fábricas (Jacarepaguá, RJ e Taboão da Serra-SP) e uma sede administrativa, localizada na cidade de São Paulo.
Aberge - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Mostra RP acontecerá na UFPB em Outubro
Datas do evento: 05, 06 e 07 de outubro/ período 2010.2
Inscrições de trabalhos (via site e LARP): a partir de 06 de setembro
Seleção de trabalhos: 26 a 30 de setembro (pela Comissão Científica do Evento)
Divulgação dos trabalhos aceitos e programação final:
até o dia 1º de outubro (e-mail/site e DECOMTUR/LARP)
Entrega de certificados: no evento
Vejam o site: http://mostrarpufpb.wordpress.com/
domingo, 19 de setembro de 2010
Televisão brasileira comemora60 anos neste sábado 18
Inicialmente, a TV Tupi foi instalada em São Paulo no dia 18 de setembro de 1950. Cerca de quatro meses depois, a emissora também foi inaugurada no Rio de Janeiro. Até 1980, quando os direitos de transmissão da Tupi foram cassados, o canal foi responsável por grandes produções nacionais, como o jornalRepórter Esso e as novelas Beto Rockfeller e A Viagem.
A Tupi ainda lançou grandes nomes da teledramaturgia, como Hebe, Eva Wilma, Tarcísio Meira e Glória Menezes.
R7 entretenimento
sábado, 18 de setembro de 2010
ÚLTIMA DA TECNOLOGIA
G1 testou o Firefox 4 beta; confira as primeira impressões.
O Firefox traz o seu “legado” para o visual Chrome, no entanto. A primeira é um item de menu no topo, rotulado Minefield, no beta, mas que provavelmente será chamado “Firefox” na versão final. Ele lembra o menu Ribbon encontrado no Office 2007 e 2010. É a partir dele que é possível acessar as opções do navegador, histórico, entre outras.
Há uma escolha um tanto estranha nessa parte: cada item do menu é dividido em “duas partes” quando há opção de submenu (com a flecha na direita). Para ver o submenu é preciso colocar o mouse sobre a flecha e não sobre o item do menu – bem diferente do padrão do Windows encontrado no Office ou mesmo no menu Iniciar. Há uma exceção: o botão “Developer” (para desenvolvedores de sites). Isso significa que essa “divisão” parece ter sido intencional, pelo menos até aqui. Isso não seria um grande problema, se a nova interface não fosse a principal diferença da nova versão do navegador.
Existe uma diferenciação de princípio entre o Chrome e o Firefox: personalização. O Firefox permite que praticamente todos os aspectos do seu comportamento sejam modificados ou configurados, seja por opções disponíveis em seus menus ou pelas entranhas do “about:config”. O navegador da Mozilla segue com isso em sua nova interface, permitindo que cada botão seja deslocado ou removido, com uma série de outros botões disponíveis para serem colocados na interface. Isso já era possível antes, mas se torna muito mais relevante agora que a interface inicial é minimalista.
Se você não gosta das abas na nova posição – acima da barra de endereços – não tem problema. Você pode jogá-la para baixo, como nas versões anterior
es. O Minefield veio pré-configurado com apenas um botão de “Home” para ir à página inicial. Nas fotos, o navegador foi configurado para trocar o botão pelo “Atualizar”, que se transforma em Parar quando a página está carregando (isso mesmo: não havia botão “Atualizar” na barra de ferramentas do Minefield por padrão). Também foi colocado um indicador de atividade ao lado da barra de endereços.
No Chrome, a única opção disponível é a de exibir ou não a barra de favoritos.
O recurso mais interessante do Firefox 4 é o Tab Panorama. Ele perm ite que você veja todos os sites abertos, semelhante ao que o Alt-Tab faz para o Windows, mas sem a necessidade de manter a tecla segurada: o Panorama está acessível com um botão no final da barra de abas. O Firefox pode agrupar as abas e pesquisar nelas. Você pode criar grupos de abas, como “Trabalho” e “Notícias”, por exemplo, e alterar entre um e outro, permitindo uma navegação mais rápida entre um e outro.
Os sites estão ficando cada vez mais complexos, consumindo recursos do sistema. Os navegadores precisam ser melhorados para reduzir isso e aumentar a velocidade do carregamento das páginas. Uma das principais vantagens do Chrome, copiado pelo Firefox, é a sua velocidade.
Infelizmente para o Firefox, copiar a interface do Chrome não o torna tão rápido quanto o navegador do Google. Como usuário do Chrome, a diferença de desempenho ao usar o Firefox para o teste foi notável, sem precisar visitar sites especificamente complexos ou realizar testes para verificar isso. É possível sentir que a navegação é mais lenta. Simples assim – apesar das tentativas da Mozilla de acelerar o navegador.
A tentativa de aumentar a estabilidade, isolando os plugins como Flash, também é insuficiente para alcançar o padrão Chrome. O Chrome isola cada site aberto; usuários do Chrome estão acostumados a ver vários “chrome.exe” em execução no computador. Detalhe: a comparação aqui é com dois navegadores beta (Firefox 4 e Chrome 6). O Firefox, quando trava em algum site, trava por completo. O Chrome trava apenas no site que causou o problema. No geral, o Firefox ainda trava mais.
É uma pena porque o que me fez migrar do Firefox para o Chrome foi principalmente a estabilidade. Quem precisa “abusar” do navegador, abrindo dezenas de abas ao mesmo tempo, esbarra nesses problemas, embora usuários que usem menos abas (ou que sejam, talvez, mais disciplinados) não sintam isso. E é uma pena também porque é justamente esse usuário, que abre muitas abas, que poderia se beneficiar do recurso do Tab Panorama.
Enquanto a Mozilla decide quem é seu público alvo, o Chrome segue crescendo e “fazendo escola”.
Altieres Rohr
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A estratégia da Intel nas mídias sociais
A estratégia da empresa, explica Ekaterina Walter(@ekaterina), responsável pelo planejamento nas redes sociais, foi manter presença online nas plataformas onde os consumidores se encontram: “Nós estamos onde eles estão. Temos uma presença forte no Facebook, Twitter, Youtube e LinkedIn.” Além disso, a Intel ainda utiliza seu site oficial para criar fórums e comunidades nas quais seus desenvolvedores e audiências interessadas em tecnologia conseguem trocar informações.
O objetivo da Intel, ao se fazer presente em várias plataformas é atender ao máximo de consumidores possível. Muitos usuários do Twitter, por exemplo, não possuem, nem planejam criar uma conta no LinkedIn. Uma audiência extremamente engajada no Facebook tende a preferir manter contato com uma marca por uma página criada na própria plataforma.
A empresa monitora constantemente as conversas online pois acredita que isso ajuda a definir onde a presença online da empresa vai agregar mais valor para os consumidores permitindo o diálogo entre eles. É assim também que observam tendências e conseguem explorar o potencial de cada uma das plataformas disponíveis.
A presença da Intel no Twitter tem uma estratégia bem definida. Observando o potencial de segmentação de público permitido pela rede, a empresa criou vários perfis na plataforma o que permite interação com diversos grupos do mercado. Os usuários da plataforma tendem a seguir nichos de interesse e as várias contas criadas pela empresa com uma grande variedade de informações permitem a interação com todos eles.
Já no Facebook a a empresa realiza vários concursos em sua página oficial na plataforma. Sempre que surgem essas ações o número de visualizações da página aumenta bastante graças ao engajamento da audiência.
Esses concursos são importantes para aumentar a popularidade e o número de fãs da marca, mas Ekaterina avisa: “Ainda que essas ações ajudem a aumentar o boca-a-boca e o buzz da sua marca temporariamente, não significa necessariamente que estamos conseguindo engajar os fans e seguidores que queremos. Muitas vezes quando as ações são finalizadas, as conversas voltam para o nível normal e os participantes permancem inativos nas discussões. Nós preferimos uma audiência ativa no Facebook não importando se estamos promovendo ações ou não.”
Manter consumidores constantemente engajados é uma tarefa difícil. Uma das formas é criar relevância e sempre que possível convidar os usuários para discussões interessantes aumentando o nível de engajamento com a marca.
Como um conselho para empresas que estão iniciando o planejamento nas redes sociais a estrategista da Intel adverte: “Comece definindo seus objetivos e recursos. E avalie. Você realmente precisa estar no Facebook? Você tem recursos e informações suficientes para manter sua audiência constantemente engajada?”
Os consumidores que interagem com sua marca são importantes para definir e melhorar seus serviços e produtos. Portanto, cuide bem deles!
Fonte:
http://www.midiassociais.net/2010/09/a-estrategia-da-intel-nas-midias-sociais/
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Abusar do uso das redes sociais nem sempre traz pontos positivos
Estudo vincula uso de redes sociais a pior desempenho escolar
Multitarefa que distrai
Um estudo holandês vinculou o uso de redes sociais como o Facebook a um desempenho acadêmico inferior.
O efeito seria consequência da forma como sites de redes sociais são usados: o usuário fica permanentemente conectado ou faz várias visitas diárias ao site enquanto realiza, simultaneamente, outras atividades.
A pesquisa, feita por Paul Kirschner, da Open University, na Holanda, foi publicada na revista científica Computers in Human Behaviour.
Kirschner questiona teorias atuais de que o cérebro do jovem moderno, moldado pela era digital, estaria adaptado a processar simultaneamente canais múltiplos de informação.
Ele sugere que, em comparação com estudantes que realizam uma tarefa de cada vez, os adeptos da multitarefa (fazer várias atividades ao mesmo tempo) precisam de mais tempo para o aprendizado e cometem mais erros no processamento da informação.
Livro de faces versus livro de notas
O pesquisador entrevistou 219 estudantes de uma universidade pública holandesa, e explica que o estudo é preliminar e precisa ser aprofundado.
A análise dos dados revelou que usuários do Facebook apresentaram, em uma escala de um a quatro, uma nota média de 3,06. Os que não usavam a rede social tiveram desempenho 20% melhor, alcançando em média 3,82 pontos.
O estudo também concluiu que usuários do Facebook estudaram menos horas: entre uma e cinco horas por semana, em comparação com não usuários, que disseram estudar entre 11 e 15 horas por semana.
Diário da Saúde
sábado, 4 de setembro de 2010
Para RPs e interessados
Ainda não li o livro mas acho que é muito interessante e recomendo a leitura.Pois vivemos na era digital e temos que nos acostumar a lidar com as novidades.
O link pra ver o livro é esse :http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/rpdigitais.htm
RELAÇÕES PÚBLICAS DIGITAIS
Relações Públicas Digitais é uma obra de acesso gratuito e de livre distribuição. Tem a pretensão de apresentar o pensamento nacional sobre o processo de relações públicas interfaceado pelas tecnologias informacionais digitais, a partir de uma amostragem bastante significativa, que reúne reflexões de jovens profissionais de destaque no cenário nacional nessa temática específica e traz resultados de suas pesquisas, em nível de graduação e pós-graduação, que já constituem um corpus teórico para um postulado de relações públicas digitais como sub-área das relações públicas, nos seus estudos contemporâneos.
O seu principal objetivo é de se constituir num referencial nacional sobre Relações Públicas Digitais, uma vez que boa parte das reflexões específicas nesta área está nela representada pelo pensamento de autores das cinco regiões do Brasil, compilados em nove capítulos e mais de 330 páginas, acessíveis a todos os estudantes, professores e profissionais da área no Brasil.
O prefacio do professor doutor Wilson da Costa Bueno e o posfácio do professor doutor Luiz Alberto de Farias, dois dos mais reconhecidos pesquisadores brasileiros da área de comunicação e relações públicas, com reconhecimento dentro e fora do país e diversas obras publicadas, entendemos como uma espécie de chancela que serve para atestar o valor e a contribuição que a obra dá às relações públicas brasileiras no contexto em que se insere.
Do portal RP-Bahia